quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Sara

SaraSara (2)

Conheci a Sara aqui. Por regra as pessoas escrevem-me, seja a dar um feedback ou a pedir uma foto. E quando ando por fora isso parece acontecer ainda com mais frequência e rapidez. Talvez por lhes despertar mais curiosidade, lhes parecer mais exótico ou, quem sabe, por receio de chegarem a casa e encontrarem um link desalinhado ou desprovido de sentido Não foi o caso, a Sara não escreveu. Não fiquei a pensar no assunto mas talvez, quem sabe, se me perguntassem “Zé, da tua última passagem por Milão houve alguém com quem o contacto gostarias de ter ficado e te tivesse escapado?”. E aí talvez eu respondesse “A Sara.. provavelmente a Sara”. Ninguém perguntou nem eu respondi e, confesso, tal questão não me cativou o sono. A verdade é que nos (re)encontrámos virtualmente, pela casualidade mais pura, dias antes de regressar a Milão. Deu-me o seu número e, fez questão de o deixar bem claro, a indicação clara para o utilizar quando por lá estivesse. Mas perdi-o. E foi neste misto de (minha) alegria e (sua) indignação que nos encontrámos de novo (pelo mais absoluto dos acasos) numa esplanada em Brera. Juntei-me a ela e à amiga e ficámos apalavrados para jantar. E assim foi. Fui ter com a Sara e uns amigos à Tratoria Toscana em pleno Corso di Porta Ticinese. E aí, claro está, foram-me apresentadas muitas pessoas das quais, no dia seguinte, já teria dificuldade em lembrar de quem eram ao certo, de onde vinham e que raio ali faziam. Mas houve, para além da Sara, alguém que me fascinou por completo. O Alejandro (que ao contrario do que pele, cabelo e olhos claros poderiam sugerir) é mexicano. Partilhou a casa com a Sara em tempos e, a dada altura dessa noite, comecei também eu a sentir que tinha partilhado com eles casa um dia beneficiando, ainda mais do que qualquer simpatia extrema que nutrissem por mim, daquela confiança desmesurada que nos inspiram aqueles de quem gostamos instintivamente mas sabemos que, dentro em breve, voltarão seu lugar a alguns milhares de quilómetros de distância, levando consigo todas as confidências que lhes achámos por bem fazer. E por isso fiquei a saber detalhes sobre o namorado da Sara e sobre os amores e flirts que o Alejandro já teve. Mas quando conheci o Alejandro não o assimilei no redutora acepção de um “mexicano gay”. Porque o Alejandro não era gay no sentido estrito do homem que se deita com homem. O Alejandro era gay em toda a sua plenitude. No mesmo sentido que aprendi nas aulas de francês do meu 7º ano. Porque não foi esse estrito significado que a minha professora me ensinou. Foi o de alguém sorridente e jovial. Alguém capaz de passar a sua alegria a todos aqueles a quem consegue chegar. Alguém de quem o significado inicial da palavra já nos parecemos todos ter esquecido. E quando me lembrei desse tal significado encontrei uma pessoa alegre em todos aqueles com que me cruzei nessa noite, em todos aqueles que me falaram, sorriram ou tocaram. Em todos aqueles que me receberam, quiseram saber quem eu era, de onde vinha e para onde ia. Porque como escreveu um dia alguém numa das caixas de comentários deste blog “a verdadeira liberdade não é a de se dizer que se gosta de homens ou mulheres, mas a liberdade de se gostar de ambos e se ser inteiramente feliz, sem dicotomias e sem necessidade de nos definirmos como hetero, homo ou lésbicas”. E este comentário (ou o receio por ele) transportou-me para uma crónica que o José António Saraiva escreveu um dia em que parecia temer pelo esbatimento das diferenças de género como se, a revolução de costumes nos conduzisse incontornavelmente para uma condição de andróginos. Não o censuro nem estranho, tivesse eu mais trinta anos e estou certo que tudo isto soar-me-ia tremendamente bizarro. Até porque, para ser completamente sincero, tenho para mim o mais dicotomizado dos mundos entre machos e fêmeas, entre seres rudes e brutos e entes frágeis e doces. Porque entre o meu grupo de amigos basta bebermos um copo para, usando e abusando do vocativo, nos tratarmos todos por “machos”, agarrando uns nos outros com brutalidade, como quem prova ao seu comparsa os elevados níveis de testosterona que tem disponíveis para brindar a mais delicada das fêmeas. Porque sem este mundo dicotomizado não tenho sequer tesão. Mas esse mundo não se sobrepõe ao outro, o humano. E nesse outro apaixono-me, não por mulheres mas, tal qual sugeriu o anónimo das 23:53 do dia 18 de Julho, por pessoas. Pelos meus familiares mais próximos, pelos meus amigos mais queridos e por alguns daqueles que se cruzam comigo sem que tenha tempo de os puxar para junto de mim. E nessa noite, apaixonei-me, para além da Sara, pelo Alejandro também. Bem mais do que pela silhueta feminina com quem haveria de me deitar mais tarde. Porque essa paixão é bem mais importante do que a espiral de líbido desenhada pela minha tesão. Porque esta última, não faz de mim muito diferente de um cão com cio. Porque na manhã seguinte, quando saí daquele apartamento bem decorado e rabisquei o bilhete que em miúdo vi escreverem tantas vezes nos filmes, não era a sua destinatária que levava na cabeça, mas a Sara e o Alejandro. E foi por isso que ontem escrevi ao Alejandro e lhe perguntei se podia escrever também sobre ele. Pelo mesmo motivo que ele me respondeu de volta dizendo que tinha sido a coisa mais lisonjeira que lhe podia ter perguntado. Pelo mesmíssimo motivo que, quando ouvi a Sara dizer que queria tirar umas fotos para começar um blog com uma amiga lhe lembrei “estou ainda por cá amanhã, liga-me quando acordares, fazemos isso num instante”. E fizemos. E agora que está feito, se a Sara me voltasse a perguntar (tal qual o fez naquela esplanada da Corso Garibaldi onde tropeçámos um no outro) “what´s your favourite photo?” eu, muito provavelmente, ter-lhe ia respondido:
- a tua Sara, é a tua fotografia

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Japão em Milão

Japão em Milão

(e é impressão minha ou há aqui alguma coisa de Sex and the City oriental, que é como quem diz...de セックスアンドザシティ?)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mais do que aqui

Celeste

a Celeste tinha tudo para aparecer aqui

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

"Non uso mai i collant" disse-me ela

Sara - a rapariga das meias altas (1)
Sara - a rapariga das meias altas (2)

Eu sei que não Sara. Ou achas que não me lembro das fotos que fizemos em Maio?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

domingo, 5 de dezembro de 2010

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A capa do Niccolò (Via della Spiga)

A capa do Niccolò

Eu sou urbano, a sério que sou. Ou vá, tenho-me como tal ao menos (que daí a ser bem que pode ir um passo...ou dois ou três). Mas gosto dos traços rurais e, mais que tudo, da presença cordata do que não contraria o seu preciso contrário sem deixar de ser o que é. Da peça que, apesar de rústica, nos transporta para uma modernidade cosmopolita que vê para além da mesma urbe de sempre. Já o disse aqui, vesti ali e aqui e, bem perto de me encantar terei ficado por aqui. E mais não digo, que ao contrário do que pensam as dezenas de pessoas que já me escreveram a perguntar, não vendo capas, nem capotes ou samarras. Nem o nosso protagonista tão-pouco. Mas vos garanto, sair-me-ia mui bem. E está bem visto, o Niccolò também

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Milão é Milão o resto é conversa

Milão é Milão o resto é conversa
Milão é Milão o resto é conversa (2)

Talvez por isso não seja de estranhar que a primeira pessoa que fotografei por cá também tivesse o que quer que fosse para a troca que pudesse ter que ver com moda. Talvez por isso não fosse de estranhar ter ficado, naqueles dois ou três minutos de conversa, com a sensação de estar a conversar, mais que com uma referência de estilo, com uma espécie de arquétipo de feminilidade. Se dúvidas restassem tirei-as aqui e aqui. Ah... e aqui outra vez

domingo, 28 de novembro de 2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Se “Madrid me mata”? Explico-te já porquê

Se "Madrid me mata"? Explico-te já porquê
Se "Madrid me mata"? Explico-te já porquê (2)

Eu simpatizo com o D. João IV. A sério que sim. E com o 1º de Dezembro. E com o respectivo feriado, à custa do qual costumo aproveitar sempre para zarpar lá para fora. E com o Palácio da Restauração onde fui em miúdo e nunca voltei para conhecer aquele restaurante para o qual a Time Out me convida, todas as 4ªs feiras, a ir almoçar por menos de 15€. Eu adoro tudo isto. Juro-vos que sim. Quase tanto quanto insultar hoquistas espanhóis naquelas finais ibéricas que acabavam invariavelmente à stickada. A sério que sim. Mas nem por isso senti algum dia ódio por Espanha ou lhe prometi menos simpatia do que aquela que sempre lhe tive. Orientei-lhe as minhas preces sempre que assistia a mais uma filha putice da ETA e caíram-me as lágrimas enquanto assistia ao caos em Atocha, meses depois de lá ter dormido aconchegado entre os sacos-cama das duas francesas com quem fui para Marrocos. Aplaudi-lhe os filmes, beijei-lhe as súbditas e tratei por “cabrón” amigos que fiz em viagem. E até a língua lhes respeito. A mesma com a qual a minha partilha “un montón” de provérbios. Aquela que não sendo a mais bonita é certamente a mais expressiva. Não escutei nunca um idioma onde qualquer que fosse a mensagem, esta me soasse tão genuína ou pujante como em castelhano. Como se o que quer que se verbalizasse em castelhano jamais pudesse ser reproduzido com igual vigor noutro idioma ou dialecto. Mas curiosamente, nunca o achei tão bonito como no Mar Adentro, onde o galego, com a sua quota-parte de ADN lusitano, gozava duma dose certa de suavidade que jamais lhe poderia ter sido feita chegar pela sua língua mãe. E nesta foto, como em todas as outras que tirei a mulheres espanholas, lidei antes que tudo com 5 ou 10 segundos de desconfiança. A desconfiança de quem necessita de me olhar com cuidado para perceber se aquilo que lhe digo faz ou não sentido. Porque ao contrário do que se pensa não sou eu que olho de alto a baixo aqueles que fotografo. São eles que me avaliam a mim, como ponderando se lhes faz sentido eu ter um blog, um blog onde publique imagens de pessoas que me dizem algo, um blog onde publique imagens de pessoas cuja aparência me atrai. Felizmente que não é Agosto e a temperatura não ronda os 40º. Felizmente que não estou de havaianas e t-shirt de alças. (Felizmente) que não me corre uma gotícula de suor na fronte. Porque talvez assim ela não acreditasse em mim. Porque parece ser a minha aparência cuidada que a faz deliberar consigo mesma “que esta diciendo la verdad”. Acaba por aceitar a sugestão com um sorriso. E tudo isto não foram mais que 10 segundos, os tais 5 a 10 segundos em que já lhes consigo ler a mente. Sugiro-lhe que dê uns passos para o lado – “el encuadramiento es importante” asseguro-lhe – e começo a fotografar. Falo-lhe enquanto disparo e dou-me conta que já deixou para trás das costas a hesitação que ainda há pouco a prendia. Já se esqueceu daqueles 10 segundos em que se entreteve a questionar quem raio era aquele português e quais as suas intenções. Mostro-lhe o resultado e grita-me “Qué chulo!!” enquanto me agarra o braço e balança o corpo para trás. E fá-lo já com os olhos rasgados, não por qualquer exotismo étnico mas pelo sorriso que os esmaga e lhes confere aquela forma. Despedimo-nos “encantados

Mas nem sempre acaba assim. E é aqui que Madrid cresce para mim. É aqui que Madrid me parece dizer “quédate por aquí”. É quando me fazem perguntas. Quando me acabam dizendo “dame tu numero”. Quando me escrevem no dia seguinte “hemos quedado para tomar algo en Calle Ponzano (…). Puedes venir con quien quieras!”. E dou por mim a arrebatar os gins tónicos que me privo de beber em Lisboa numa festa caseira para a qual fui convidado por alguém que me foi apresentado pela pessoa que fotografei de véspera. Eu e o Gonçalo trocamos impressões sobre financiamentos e projectos com um yuppie veterano que acabámos de conhecer. Estamos fascinados por aquele charme pós-40. “tu mujer es lindísima” dizemos-lhe a meio da conversa. “No passa nada...” que ele é inteligente o suficiente para distinguir um elogio duma provocação. E tudo isto começou porque alguém me despertou a atenção, alguém que gostaria de vos trazer aqui. Estamos por Salamanca mas alguém lembra que àquela hora a festa de máscaras que a Mercedes está a dar em Malasaña já deve estar ao rubro. Já nem estamos nas mãos de um madrileno. É uma parisiense ali migrada, amiga de alguém que nos foi apresentado entretanto, que nos guia pela cidade. Madrid é isto mesmo. E por isso mesmo custa-me sempre deixá-la. A Mercedes vive com um tipo que passa metade do ano em Miami. Confesso-lhe que a sua segunda cidade não me traz boas vibrações mas ele assegura-me num tom meio demente, enquanto aponta para uma Cleópatra pneumática que se passeia na sua sala, “te gustaria (R)osé, te gustaria!!”. No dia seguinte tenho números gravados de pessoas de quem não me lembro e dou conta de trocas de mensagens que, à luz do dia, não me fazem grande sentido. Para isto não preciso de ir a Madrid. Mas para conhecer 100 pessoas numa noite e ficar com o contacto de 20 talvez precise. A cidade não pára e quem lá está também não. Talvez uma estadia prolongada nos faça cair no vazio mas não consigo deixar de pensar para mim – esquecido que me faço deste tempo de abolição de privilégios e direitos adquiridos – se não deveríamos todos ter direito a viver ali durante uns meses. Uns meses que fossem, a porção necessária de tempo para podermos sentir o vento na cara sem que ele se tenha que fazer sentir. O vento criado pela sucessão de episódios e correspondente mudança de cenários que cada situação nos exige. Porque uma brisa na cara enquanto caminhamos na rua é porventura a sensação mais libertadora que conheço. Porque sempre que vou a Madrid consigo senti-la, até mesmo na calidez asfixiante daquele Verão continental. Até mesmo, meteorologicamente falando, na sua evidente inexistência. Porque sempre que vou a Madrid regresso de lá louco. Dou por mim a murmurar comigo mesmo “respira Zé...respira fundo”. Porque em Madrid, não dá tempo sequer para o fazer. Porque em Madrid, quando damos por terminada uma boa história para contar, já nos deparámos com uma outra e ao terceiro dia na cidade já se torna difícil recordar com exactidão o que raio nos aconteceu no primeiro. É frenética, e não parece parar nunca. Jamais. Porque se andas por Madrid e não te estás a divertir… Vai por mim, algo de mal se passa contigo

Já estou na Portela a ver se apanho um táxi e ainda insisto comigo mesmo “
respira Zé...respira fundo”. Serve-me de nada, não passou ainda tempo suficiente para que isso possa acontecer

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Avistei-a assim a uns bons 30 metros. Despertou-me a atenção a saia e depois, à medida que me aproximava, cada uma das suas

Avistei-a assim a uns bons 30 metros. Despertou-ma a atenção a saia e depois, à medida que me aproximava, cada uma das suas peças e acessórios

restantes peças e acessórios. E lá fui atrás dela... que não tenho tempo suficiente com a máquina na mão para me poder dar ao luxo de não (tentar) captar uma imagem assim

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A Teresa

Teresa
Teresa Lopes Alves

Estas fotografias não nasceram como as outras que aqui aparecem. Não me cruzei com a Teresa, ela escreveu-me. Não lhe pedi que tirasse uma foto, ela sugeriu-me que o fizesse. A Teresa escreveu-me um dia. Falou-me numa fotografia e num disco. Num disco, num tal Reflexo que seria o seu primeiro e numa foto, uma tal que lhe faltava, fora de estúdio ou cenário pensado, sem grandes orientações ou maquilhagem. E eu respondi-lhe “não sou fotógrafo, limito-me a tirar uma fotos” e ela devolveu-me “não me interessa o que és, deixas de ser e muito menos como te vês, gosto das tua fotos e gostava que me tirasses uma”. E eu, perante gente assim, não me perco em argumentos. Combinámos um sítio e uma hora. Não deve ter corrido mal, encontrei uns vestígios dessa tarde ao folhear o pequeno livro que acompanha o álbum. Acabei por ficar amigo da Teresa e foi o lançamento de uma amiga (da Teresa) e não duma artista (da Teresa Lopes Alves) que me levou ontem ao Vilaret. E há pouco tempo uma jornalista perguntava-me aquilo que de mais importante o blog me tinha trazido. E eu podia-lhe ter respondido “A Teresa”. E se um nome não lhe bastasse ter-lhe -ia atirado mais dois ou três que me sairiam facilmente do bolso para lhe explicar que por mais gente que venha a este blog e mais projectos que surjam através dele é por causa da Teresa e de tantos outros que este blog é tão importante para mim. Porque o que eu capto neste blog são momentos. Momentos que merecem ser guardados. E se todos eles têm lugar no blog, há uns que ficam comigo também. A Teresa é um deles. A Teresa, a sua voz e agora...o seu Reflexo também

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Calções curtos, calças com dobras, golas rasgadas e meias até ao joelho (detalhes análogos)

Calções curtos, calças com dobras, golas rasgadas e meias até ao joelho

Estaria a mentir se dissesse que a minha indumentária se assemelha à do Bruno ou que amanhã conto jantar com uma sósia da Catarina. As idades são outras e os contextos também. Mas a verdade é que sou fã de calções curtos, uso e abuso das dobras, rasgo a gola a 90% das minhas t-shirts e não há dia que entre no Banco com umas meias que não se aproximem dos joelhos. Foi talvez por isso, foi muito provavelmente por isso que perguntei ao meu amigo João "De certeza que não te importas de parar o carro? É que gostava mesmo de os fotografar..."

terça-feira, 12 de outubro de 2010